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ECONOMIA

ECONOMIA - Segunda, 26/04/2021

China precisará de muito mais milho, afirmam consultores 

Consultoria acredita que esse número pode ultrapassar os 32 milhões de toneladas

Reprodução/Jornal Bom Dia

Segundo a Consultoria TF Agroeconômica, a China comprará muito mais milho do que havia sido projetado inicialmente

As importações chinesas de milho devem bater o recorde de 28 milhões de toneladas neste ano comercial de 2020/21, aponta relatório do escritório de Pequim do USDA. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o gigante asiático ainda não terminou de reabastecer suas reservas domésticas e aumenta a demanda interna por proteínas animais.

O mercado internacional formou consenso de que a China comprará muito mais milho do que havia sido projetado inicialmente, destaca a Consultoria TF Agroeconômica. De acordo com os funcionários do USDA que trabalham em Pequim, mais quatro milhões de toneladas precisam ser adicionadas aos 24 MT estimados o último relatório de oferta e demanda do órgão oficial norte-americano.

Segundo o Serviço Agrícola Estrangeiro, “a China esgotou sua reserva temporária de milho”, e tanto especuladores quanto fábricas de processamento “estão acumulando estoques de milho por medo de futuras interrupções na cadeia de suprimentos e preocupações com problemas relacionados ao clima que poderiam reduzir a produção”.

“O mercado agrícola viveu na quinta-feira, 22, mais um dia histórico! Na abertura do pregão e durante o dia, as cotações do milho, trigo e óleo de soja atingiram novos recordes e as altas foram tão intensas que a comercialização foi paralisada depois que atingiu o limite de alta estabelecido pela Bolsa de Chicago. O motivo da forte alta no dia é a maior necessidade de milho pela China”, aponta a AgResource Brasil.

Os analistas de mercado da Consultoria acreditam que esse número pode ultrapassar os 32 milhões de toneladas. “Soma-se também o fato de que o país asiático está buscando ofertas para importar milho americano do ciclo 21/22, da safra velha, trigo da França e milho da safra nova da Ucrânia”, concluem.


Com informações do Agrolink — Leonardo Gottems
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