Por enquanto, como certa, Jardim tem apenas a candidatura de Gláucio Cabrera (DEM), da coligação "A Força de Novas Ideias", (DEM, PSDB, PRTB e PSDC) concorrendo a cadeira do Executivo Municipal em 7 de julho nas eleições suplementares.
Isto porque, mesmo tendo registradas as candidaturas dentro do prazo legal, dois dos três candidatos correm o risco de serem impugnados pela Justiça Eleitoral. Segundo informações do Cartório da 22ª Zona Eleitoral, os candidatos Erney Bazzano Barbosa (PT) e Lizangela Blaya Mello (PDT) podem ficar fora do pleito por irregularidades em suas candidaturas.
O candidato da coligação Novos Tempos (PT, PMDB, PR, PSB, PTC, PSD, PSC, PV, PSL, PRP e PP), Erney Bazzano teve pedida a impugnação pelo MP (Ministério Público) e pelas duas coligações adversárias pelo fato de ter sido eleito vice-prefeito na chapa de Marcelo Henrique de Mello (PDT), cuja cassação motivou a eleição suplementar em Jardim.
Lizangela Blaya de Mello, da coligação Rumo Certo, (PDT, PPS e PTB), teve pedida a impugnação de sua candidatura em razão da filiação partidária. Além do MP, as outras duas coligações também estão tentando cancelar o registro da candidata pedetista.
Em função dessas indefinições sobre as candidaturas, a campanha eleitoral ainda não foi colocada nas ruas, embora autorizada desde o dia 25 de maio.
O juiz eleitoral da 22ª Zona Eleitoral, Luiz Alberto de Moura Filho, tem prazo até 21 de junho para julgar os pedidos de impugnação.