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INTERNACIONAL - Segunda, 10/03/2014

Mancha de óleo encontrada na costa não é do avião desaparecido

G1

Trung Hieu/Reuters

Imagem aérea mostra rastro de óleo encontrado por aeronave do Vietnã

Trung Hieu/Reuters

Imagem aérea mostra rastro de óleo encontrado por aeronave do Vietnã

A amostra procedente de uma mancha de petróleo encontrada em frente à costa daMalásia não pertence ao Boeing 777 da Malaysia Airlines que desapareceu no sábado (8), segundo os resultados das análises revelados nesta segunda-feira (10).
"Este combustível não é utilizado nos aviões", e sim nos barcos, declarou a porta-voz da polícia marítima da Malásia, Faridah Shuib.
A mancha foi vista a 185 km da costa oriental da Malásia, não muito distante do local onde os controladores de tráfego aéreo perderam o contato com a aeronave.

Anteriormente, um avião militar do Vietnã também havia afirmado ter encontrado um objeto amarelo que parecia ser uma parte do Boeing 777-200 que desapareceu. Mas o objeto que flutuava no mar foi resgatado e houve a confirmação de que não era parte de um bote salva-vidas, como se suspeitou anteriormente, informou a autoridade de aviação civil do país.

"Foi recuperado o objeto, após aviso e pedido do centro de resgate da Malásia, 130 quilômetros a sudoeste da ilha de Tho Chu. O objeto foi identificado como uma tampa coberta de musgo de uma bobina de cabos", disse a Autoridade de Aviação Civil do Vietnã em seu site.
O Vietnã enviou dois helicópteros da ilha de Phu Quoc nesta segunda-feira para recuperar o item descoberto mais cedo por um avião de observação.

Mais de 48 horas depois de seu desaparecimento, o mistério continua sobre o destino do voo MH370 da companhia Malaysian Airlines entre Kuala Lumpur e Pequim com 227 passageiros de 14 nacionalidades, entre eles 153 chineses, e 12 tripulantes a bordo. O avião desapareceu no Mar do Sul da China no sábado (8).

O chefe da aviação civil da Malásia, Azharuddin Abdul Rahman, afirmou que as autoridades não descartaram que o sumiço esteja ligado a um eventual sequestro da aeronave.

Familiares dos passageiros desaparecidos foram orientados a se preparar para o pior, mas as buscas continuam. Um total de 24 aviões e 40 embarcações do Vietnã, China, Cingapura, Estados Unidos, Indonésia, Tailândia, Austrália, Filipinas e Nova Zelândia participam da busca no golfo da Tailândia, mas, por enquanto, sem ter encontrado restos do aparelho.

Suspeito identificado – Agências de inteligência identificaram um dos dois passageiros que embarcaram com um passaporte roubado. Durante uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira (10), o chefe da agência civil de aviação da Malásia também confirmou que os dois homens que usaram passaportes roubados não tinham aparência asiática.
Segundo o jornal britânico "The Guardian", quando questionado sobre com quem ele se parecia, ele citou o nome do jogador de futebol ganense Balotelli. A identidade e a nacionalidade do homem não foram divulgadas pelo representante.

"Posso confirmar que não é malaio, mas não posso divulgar ainda a que país pertence", disse o inspetor geral da polícia malaia, Tan Sri Khalid Abu Bakar, segundo o jornal local "The Star". Ele tambem garantiu que o homem identificado não era da província chinesa de Xinjiang, região autônoma onde um conflito entre o regime comunista e minorias muçulmanas como os uigures aumentou nos últimos anos.

Os meios de comunicação chineses se perguntam se o desaparecimento do avião está vinculado ao atentado atribuído a grupos separatistas de Xinjiang praticado em 1º de março em uma estação de trem de Kunming, capital da província de Yunnan, que deixou 29 mortos e 143 feridos.
Os passaportes roubados na Tailândia em 2013 e 2012 pertencem ao italiano Luigi Maraldi e ao austríaco Christian Kozel, e nenhum dos dois se encontrava na Malásia no sábado passado.

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