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"Eu quero dizer esses pregadores que a minha resposta a todos esses números aqui, esse número aqui de vítimas das pandemias. Tirei meu nome e coloquei para que não haja dúvidas sobre o motivo pelo qual nós estamos aqui investigando. Se houve genocídio, se houve, quem é o responsável? Ou quem são os responsáveis?"
RENAN CALHEIROS, senador, relator da CPI da Covid-19 no Senado Federal, diante de uma placa que substituiu seu nome na mesa pelo número 428.7256, em alusão às mortes da pandemia no Brasil, durante sessão que ouviu Carlos Murillo, da Pfizer na América Latina e ex-presidente da farmacêutica no Brasil. Brasília, quinta-feira, 13 de maio de 2021.
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“Ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem familías, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo. É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!”
JAIR M. BOLSONARO, presidente da República, em publicação sua conta no Twitter, ao parabenizar a Polícia Civil pela operação na favela do Jacarezinho, no Rio de Janeiro, que deixou um saldo de 28 mortos e é alvo de pedido de investigação pelo Supremos Tribunal Federal (STF) por indícios de “execução arbitrária”. Domingo, 9 de maio de 2021.
- Ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem familías, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo. É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 9, 2021
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“A segurança pública é uma questão que tem se tornado mais grave até porque o país, nos últimos anos, fez opção pelo combate à corrupção no lugar de combater bandido. Essa é a realidade”.
CARLOS MARUN, ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer, em encontro promovido pela Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig), além de criticar a Polícia Federal por “não estar combatendo a criminalidade”, o que tem aumentado a onda de violência no país. Quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018.
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“Se a gente ampliar prazo, não vota nada. Então, o prazo é fevereiro, e ponto final. Eu acho que tem tempo. Todo mundo tem clareza do seu problema fiscal, todos os governadores. Os parlamentares também têm clareza da necessidade da reforma, com todas as dificuldades”.
RODRIGO MAIA, presidente da Câmara, depois da sessão solene de início dos trabalhos legislativos acerca da votação da reforma da Previdência. Brasília, segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018.
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