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POLÍTICA - Terça, 21/05/2019

Alunos de escola pública fazem avaliação de aprendizagem na Câmara

Divulgação/CMCG

Os testes foram monitorados pela equipe de Israel; a experiência é inédita na rede pública de ensino no país

Durante uma semana, 25 alunos da Escola Estadual Coração de Maria, de Campo Grande, tiveram a oportunidade de conhecer novos caminhos para aprimorar aprendizado de conteúdo, durante avaliação feita pelo Instituto de Potencialidades Humanas (IPH), representante no Brasil do Instituto Feuerstein, de Israel. O teste foi aplicado no Plenário Edroim Reverdito (Plenarinho) da Câmara Municipal. O espaço foi cedido e adaptado com computadores pela Casa de Leis, em parceria com o colégio, para que os alunos pudessem participar de testes on-line.

Os testes ocorreram de segunda a sábado da última semana, com estudantes do 9° ano. Simultaneamente, os testes foram monitorados pela equipe de Israel, onde foi fundado o Instituto com base nas pesquisas do professor e psicólogo israelense Reuven Feuerstein, que criou as teorias da modificabilidade cognitiva estrutura, da experiência da aprendizagem mediada e o Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI).  

A experiência é inédita na rede pública de ensino no país, segundo a diretora do Instituto de Potencialidades Humanas, Daniela Zamboni. A aplicação desta avaliação ajuda no mapeamento de como a pessoa aprende. Com base nos resultados, será possível entender como cada aluno processa as informações e orientar a melhor forma para ele aprender. 

Agora, a próxima etapa será analisar os resultados da avaliação com os professores, que já passaram por formação para conhecer a metodologia. “A partir da compilação dos dados, o professor terá como analisar as funções cognitivas operantes, aquelas que precisam ser trabalhadas e poderá agrupar os alunos em sala com base nestas habilidades, aplicando exercícios que contemplem as diferenças modalidades”, afirmou a coordenadora da escola, Nara Cristina Pedroso.  

Inicialmente, segundo Nara, durante a avaliação, os alunos já conseguem reconhecer os caminhos para aprimorar o aprendizado, o que diferencia a metodologia de uma avaliação comum, que apenas sonda o aluno. “Essa avaliação aplica a modificabilidade cognitiva, já instruindo como o estudante pode modificar e aplicar outro método para aprender. Então, durante a avaliação ele já veio aprendendo esses novos métodos”, esclareceu a coordenadora. 

Nara Pedroso agradeceu ao vereador Prof. João Rocha, presidente da Câmara Municipal, pela cedência do espaço e da estrutura disponibilizada para que os alunos pudessem participar da avaliação.

Com informações da CMCG
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