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ESPORTE

ESPORTE - Terça, 11/06/2013

Mesmo sem definição de prêmio em caso de título Brasil é favorito

Da Redação *

DIVULGAÇÃO/VEJA

Jogadores da seleção brasileira durante treino

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Julio Cesar durante o treino do Brasil, em Goiânia

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Thiago Silva treina em Goiânia com a seleção brasileira

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Neymar durante treino da seleção brasileira

A Copa das Confederações começa no sábado, com o jogo de abertura entre Brasil e Japão. A cinco dias do início da competição a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda não definiu a premiação para a seleção brasileira em caso de conquista do título. O que, segundo a história recente, pode ser prejudicial ao desempenho de alguns atletas. 
 
A prática recorrente na seleção é o anúncio do valor do prêmio antes do início de cada competição, mas não foi feito até o momento pelo presidente José Maria Marin, como havia feito na Copa de 1990, Ricardo Teixeira, então presidente da CBF.
 
Ricardo Teixeira havia assumido a direção da entidade um ano antes da Copa do Mundo da Itália  mesma situação vivida por Marin hoje  e teve problemas com a premiação dos jogadores que insurgiram contra o valor do prêmio  achavam que mereciam ganhar mais  e depois de iniciada a competição continuaram os protestos. Teixeira viria, alguns anos depois, afirmar que o Brasil perdeu aquela Copa porque os jogadores pensavam mais em dinheiro do que no próprio futebol. O time do técnico Sebastião Lazaroni foi eliminado pela Argentina nas oitavas de final.
 
O valor de um título  Pelo título mundial em 2002, cada jogador da seleção brasileira de Luiz Felipe Scolari, o Felipão, recebeu cerca de US$ 100 mil (quase R$ 215 mil). Os títulos da Copa América em 2004 e 2007 renderam, respectivamente, R$ 79 mil e R$ 120 mil a cada atleta.
 
Nas duas últimas competições (Copa América de 2011 e Olimpíada de 2012), a premiação estabelecida foi de US$ 100 mil  não paga porque os valores só são pagos em caso de título, e são desembolsados pela CBF, sem ajuda dos patrocinadores.
 
A entidade arrecadou R$ 235,5 milhões no ano passado, ou R$ 16 milhões a mais do que em 2011.
A gestão de José Maria Marin e Marco Polo Del Nero, porém, aumentou os gastos  sobretudo os repasses de verba às federações estaduais. Assim, a CBF teve um lucro de R$ 55,5 milhões em 2012, R$ 18,1 milhões a menos do que no ano anterior.

Com informações da Folha de S. Paulo
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