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COTIDIANO - Domingo, 28/07/2013

Papa confirma próxima jornada em Cracóvia; 3 mi rezam em Copacabana com Francisco

Agência Brasil

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Papa Francisco reza missa para mais de 3 milhões de peregrinos nas areias de Copacabana

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A notícia que a próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ) será em Cracóvia, na Polônia, em 2016, foi dada pelo papa Francisco, durante a Missa de Envio, antes da oração do Angelus, e foi recebida com muitos aplausos e alegria pelos fiéis. A missa é a última celebrada por Francisco no Rio. Logo após a oração, muitos gritaram o nome do país e do papa João Paulo II, em cujo pontificado começaram a ser realizadas as jornadas da Juventude.
 
Bandeiras da Polônia são agitadas a todo momento e faixas com o nome de João Paulo II são erguidas pelos que acompanharam a cerimônia. Um grupo de 30 pessoas, que vieram de Varsóvia, comemorou a confirmação da escolha da cidade de Cracóvia para a próxima jornada e convidou os brasileiros a conhecer a Polônia.
 
Um deles, o padre Krystian Chmiefewski, disse que vai ser difícil fazer uma JMJ melhor que a do Brasil. Para nós, apesar de tudo, o Rio foi melhor do que Madri [em 2011] e que a Alemanha [em Colônia, em 2005]. O espírito do povo, alegre e fácil, inclusive dos motoristas de ônibus, que pararam inúmeras vezes para nos deixar tirar fotos,  é uma coisa incrível no Brasil", elogiou Chmiefewski.
 
O estudante Mikhal Sadownikis, de 18 anos, ressaltou que é difícil imaginar tantas pessoas reunidas na Polônia, mas disse que receberá com a mesma hospitalidade os brasileiros e pessoas de outras naçãoes que forem à próxima jornada. Estou muito feliz, venham para a minha cidade. Vou recebê-los na minha casa.
 
Reunidos nas areias da Praia de Copacabana, entre o Posto 5 e  o 6, onde passaram a noite, dez jovens da cidade de Gdynia, na Polônia, ficaram emocionados com a escolha de uma cidade polonesa para sede da próxima jornada.
 
"A Polônia merece. Somos um grupo grande de católicos, mas as pessoas não  praticam, não vão à igreja. A Jornada Mundial da Juventude vai dar esperança ao povo polonês, que também tem sofrido com a situação política", disse Patrick Lehmann, de 18 anos.
 
Todos os integrantes do grupo convidam os brasileiros a conhecer Cracóvia. "Venham, vocês vão gostar, vamos retribuir", reforçou o padre Krystian.
 
Ao comentar a escolha de Cracóvia para sede da próxima JMJ, o arcebispo da cidade, dom Stanislaw Dziwisz, que participou da missa, disse que os poloneses esperaram muito por este momento. Segundo ele, há um grande entusiasmo, não só entre os jovens poloneses, mas entre todos os que estão no Rio. "Estou seguro de que, neste momento, em Cracóvia, a alegria é incontida, porque é desejo de todos ser tocados com mais profundidade ainda pelo amor de Cristo", afirmou o arcebispo.
 
"Esta decisão é uma expressão de gratidão a Deus pela próxima canonização de João Paulo II. É um ato que dá continuidade à grande obra de João Paulo II: um patrimônio que devemos levar adiante", concluiu dom Dziwisk. Morto em 2005, João Paulo II foi arcebispo de Cracóvia, que fica a 50 quilômetros de Wadowice, sua cidade natal.
 
Desde o pontificado de Bento XVI, a Jornada Mundial da Juventude é realizada de três em três anos. Como o último encontro foi em 2011, em Madri, a  jornada que se encerra hoje no Rio seria em 2014, mas foi antecipada para não coincidir com a Copa do Mundo, que será realizada no próximo ano, nesse período, no Brasil. Com a JMF de Cracóvia marcada para 2016, retoma-se o intervalo de três anos entre os eventos.
 
Mais de 3 milhões assistiram à missa em Copacabana  Mais de três milhões de pessoas participaram neste domingo (28) da missa do papa Francisco na Praia de Copacabana, último evento público do papa na Jornada Mundial da Juventude. O cálculo é de organizadores do evento, segundo o porta-voz do Vaticano, padre Frederico Lombardi.
 
O porta-voz disse que a adesão dos fiéis à jornada mostra a vitalidade da Igreja Católica. "Mais que três milhões de pessoas é um número grande. É sinal da participação dos jovens. Creio que conseguimos honrar a meta do papa, que não queria fazer algo para os jovens, mas com eles, para inseri-los nos temas que mobilizam a Igreja e a sociedade", acrescentou.
 
Frederico Lombardi disse também que foi "incrível" ver o desempenho de Francisco, que assumiu o pontificado há cerca de quatro meses. "Foi a chance de ver um papa espontâneo", destacou. A jornada no Rio, acrescentou, é uma chance de aproximar a Igreja latino-americana da Igreja universal.
 
Papa pede aos jovens que derrubem as barreiras do ódio e da intolerância  Com mensagem que pediu engajamento e evangelização aos jovens, o papa Francisco fez a última homilia na Jornada Mundial Juventude. Ele pediu aos jovens que participem da Igreja e derrubem as barreiras do egoísmo, do ódio e da intolerância para a construção de um mundo novo.
 
"A Igreja conta com vocês e o papa conta com vocês", disse, acrescentando que os peregrinos devem ir sem medo. "É bonito compartilhar essa experiência de fé, mas ela é só uma etapa do caminho. Sigam com generosidade e união", incentivou Francisco.
 
O papa celebra desde as 10h30 a Missa de Envio, que marca o encerramento do evento católico. Os jovens ouviram do papa que são o principal instrumento para evangelizar e que devem levar a mensagem da Jornada Mundial da Juventude a quem é indiferente e a quem não é acolhedor, com criatividade e entusiasmo.
 
As presidentas Dilma Rousseff e Cristina Kirchner (Argentina) acompanham a missa ao lado do presidente da Bolívia, Evo Morales, na primeira fila da área reservada para autoridades.

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